sexta-feira, 19 de junho de 2009


Hoje estou aqui, na foz, depois de um dia louco de trabalho e de muita acção senti que devia de vir celebrar a vida com um jantar a ver o mar e o por do sol. Acho que é bem feito para mim!!!

Hoje senti diversos estados emocionais nas pessoas que me rodeiam...desde à loucura total de felicidade, à frustração, à tristeza. O que faz a diferença nestas pessoas?! São os acontecimentos ou os seus pensamentos?! Será que por vezes nos esquecemos que temos o poder brutal de escolher as nossas emoções e por consequência nas nossas acções?! Bem, se isso por momentos acontece, estou aqui para relembra esse facto! 

Se por momentos, as nossas escolhas não foram as melhoras para aquela situação, a questão que devemos colocar é, o que aconteceu? O que posso fazer MAIS para atingir os meus objectivos?

As pessoas mais flexíveis são sempre as que saem a ganhar!!!

Quando isso acontecer parem um bocado o barulho mental...aquela voz dentro das nossas cabeças e por momentos ouçam as palavras que são repetidas pelos vossos pensamentos. Façam este exercício...ouvir como um observador externo os nossos pensamentos. É um experiência muito especial. Será que somos os nossos pensamentos?! Ou algo mais?!

Deixo que vocês descubram sozinhos!

Hoje está um dia Brutal!!!!:)

Obrigado!


quinta-feira, 4 de junho de 2009

Perda...

Ontem, uma vizinha minha faleceu. No momento onde dava os meus sentimentos à família, ouvia-os a falar sobre a sua perda. O que me fez pensar sobre o assunto, qual é a nossa crença relativamente à perda?! Como vemos este conceito tão forte nas nossas vidas?! Nessa noite ouvi repetidamente falar do circulo da vida: Nascimento-vida-morte, e se acrescentasse-mos um novo elemento, aí sim, seria um círculo. Nascimento-vida-morte-Renascimento. E não falo só da perda de uma pessoa, poderá ser de um relacionamento, do nosso trabalho, da nossa casa, da nossa integridade.

A crença que temos relativamente à perda, vai-nos condicionar para sempre, uma vez confrontados com a situação. Não estou a dizer com isto, que não devemos sentir a perda, claro que devemos, e aproveitar ao máximo as emoções, sempre com a consciência que a vida não para e é nossa responsabilidade criar e tomar a decisão de renascer, mais fortes, mais capazes e mais conscientes da dádiva que é a vida!!! Devemos isso para com as pessoas que perdemos.

Esta é a minha crença.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Perdão...

“Na vida ou estamos num estado de amor ou num estado de medo”, foi a frase transformadora do meu dia! Acho que vai mudar a minha vida. É fascinante fazer este exercício….qual é o estado em que estamos quando temos determinados comportamentos ou tomamos certas decisões?! De medo ou de amor?!

O perdão é algo muito forte e que pode condicionar as nossas vidas, é algo que eu sei que tenho de fazer, pois para me tornar num ser iluminado, não posso guardar magoas. E agora que coloco este filtro na forma de ver o mundo, tudo fica mais claro! O medo muitas vezes pode ser a um nível psicológico tão profundo que não seja facilmente interpretado mas, ele está lá. E o que fazemos quando alguém nos faz algo que nos magoa? Se não foi por amor, foi por medo. Seriamos capazes de castigar uma criança assustada?! Claro que não, dávamos amor a essa criança, apoiávamo-la e ajudávamo-la para que ela não sentisse medo.

É importante encaramos a forma de como fomos magoados, aceitar o acontecimento e depois libertamo-nos dele. Para podermos avançar com as nossas vidas e compreender que o acontecimento trouxe consigo uma lição de vida.
Façam o exercíco, as pessoas agiram por amor ou por medo?! Pode explicar muita coisa!

Brutal, estou mesmo grato por hoje ter reflectido sobre isto.

Não existem erros, apenas lições;)


segunda-feira, 1 de junho de 2009

Conexão!!!

O que é que nos leva a ir a Serralves com os amigos, ir ao senhor de Matosinhos, tomar café ou fazer um tertúlia em casa? Será que tem a ver com a nossa necessidade humana de conexão, de pertença e partilha de emoções? Quando estamos longe dos nossos amigos e família é que esta necessidade passar a estar entre as primeiras que temos de satisfazer, pois necessitamos dessa segurança!

Quando estava em Madrid no quarto de Hotel, pensava em todos os meus amigos e como dava tudo para estar com eles. As vezes não valorizamos esses momentos mas, nós temos o poder de os criar e desfrutar. Lembram-se do filme “ O Naufrago” com o Tom Hanks? Ela fica sozinho numa ilha e passado algum tempo encontra uma bola de volei, onde desenha uma cara e faz dela o seu amigo naquela jornada…

Nos tempos em que vivemos temos tendência para ter menos contacto, menos partilha e menos amor. Está nas nossas mãos não deixar que o singelo toque humano se torne algo raro em que teremos de esbarrar contra pessoas intencionalmente na rua só para sentir alguma conexão!

E se fossemos por esse mundo fora a dançar e influenciasse-mos todos à nossa volta com o nosso amor?! Alguém já teve essa ideia;)